sábado, 24 de abril de 2010

Nova História Cultural e a Micro-História


Olá pessoal, hoje vamos abordar a Nova História Cultural e a Micro-História através de uma apresentação de slides. As principais mudanças no rumo da historiografia iniciaram na década de 20, com os Annales, na França. A partir daí, muitas mudanças foram ocorrendo e novos métodos e abordagens surgindo. A partir da década de 60, a 3° geração dos Annales passa a valorizar o estudo das mentalidades, trazendo de volta à tona as preocupações com os modos de viver, sentir e pensar dos "pais fundadores'' Bloch e Febvre. Porém, a abertura indiscriminada a interdisciplinaridade fez com que as mentalidades sofressem pesadas críticas, inclusive quanto a legitimidade da história para tratar do passado. Com o desgaste no meio acadêmico, o estudo das mentalidades declina a partir da década de 80, quando surgem "novos campos", servindo de refúgio para seus estudiosos. O principal refúgio das mentalidades foi a história cultual. É justamente sobre ela que se trata nosso slide. Apesar da rejeição ao termo "mentalidades", o acusando de ser extremamente vago, a Nova História Cultural não abandonou algumas características básicas das mentalidades, como: a importância do mental, a aproximação com a antropologia, a longa duração, os temas das mentalidades, do cotidiano e da micro-história. Com isso, podemos afirmar que a Nova História Cultural é um nome dado ao que nos anos 70 era chamado de história das mentalidades. Além, disso, abordamos também a micro-história, que é a redução da escala do estudo do historiador, partindo do micro para chegar ao macro e também a questão da narrativa. Vamos ao slide:

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